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Dicas & Enquetes
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Se está pensando em mudar os pneus do seu carro porque o seu veículo tem vindo a demonstrar claros sinais de instabilidade, saiba que ao colocar os pneus novos ou menos gastos no eixo traseiro obtém a melhor performance do seu carro na estrada.

Um pneu novo na traseira de um carro garante uma maior segurança na condução e permite ao condutor um maior controle dos movimentos do carro. Conheça todas as vantagens em colocar pneus novos na traseira do seu carro e usufrua de uma viagem cómoda e tranquila.

 

Não a nada pior do que a quebra de um carro, seja por qual motivo for, e ele quebra justamente quando mais precisamos dele, quando estamos correndo contra o tempo, ou quando estamos saindo para passear, como viajar, ai o carro te deixa na mão, hummm, muito ruim, acaba atrapalhando o seu dia e seus compromissos.

O que fazer quando acontece isso ? Nesse caso a solução é chamar um guincho, ou um mecânico próximo de você.

E para evitar isso o que faço?

A única forma de evitar esses tipos de problemas é fazer a manutenção preventiva do seu carro, fazendo a manutenção preventiva você estará se precavendo de futuras quebras indesejáveis, seja em qualquer parte do seu carro, é preciso revisar, seja os freios, a suspensão, o motor, o ar condicionado, entre outros, mantenha revisado o seu carro, contrate um personal car e antecipe o problema.

Seguindo essa recomendação você estará poupando não só as peças e componentes de seu carro, como também muitas vezes acaba saindo mais barato do que esperar a quebra do mesmo.

 

 

CAMBIO AUTOMATIZADO. VALE A PENA????

Não é automático, é au-to-ma-ti-za-do", esforçavam-se em explicar os engenheiros da GM uma das primeiras montadoras a usar o sistema. No ano seguinte, a Fiat e a Volkswagen aderiram ao sistema que dispensa o pedal da embreagem e é mais barato do que um câmbio automático convencional. Mas a diferença entre uma transmissão automática e uma automatizada nem sempre é simples de explicar. Experimente ir a uma concessionária Fiat, Volkswagen ou GM e perguntar para um vendedor sobre esses câmbios. A resposta em muitos casos é a mesma: "É igual a um automático". Justamente o oposto da mensagem que a GM queria difundir.

Na essência, o automatizado é um câmbio manual com uma diferença: ele tem dois pequenos robôs (por isso também é chamado de robotizado), ou atuadores. Quando a central eletrônica detecta a necessidade de troca de marcha, o primeiro atuador aciona a embreagem e o segundo direciona o garfo de mudanças para engrenar as marchas.

Como ele não tem o complexo e caro conversor de torque, presente nas transmissões automáticas, é mais barato - em geral, a metade do cobrado por um automático, algo em torno de 4500 reais. A manutenção também é mais simples: a embreagem e as engrenagens são as mesmas ou possuem poucas alterações em relação ao manual.

Olho na borboleta
"A central eletrônica avalia variáveis como rotação, temperatura e velocidade, por exemplo. Diante disso, é feita a escolha da melhor marcha a ser engatada. O sistema atua, inclusive, na borboleta de ar, mudando a rotação do motor durante a troca", afirma Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat.

Diferentemente de um câmbio automático, que possui um trilho característico com as posições P (de "parking", estacionamento), R (ré), N (neutro, ou ponto-morto) e D (drive), o automatizado só tem as posições N, R e D. No entanto, todos até agora possuem a tecla S (de Sport, que faz as trocas em rotações mais elevadas) e, com um toque na alavanca para a esquerda, as mudanças passam a ser manuais. Por questão de segurança, a partida é dada sempre em N, com o motorista pisando no freio.

Mas, como nem tudo é perfeito, o automatizado possui um ponto fraco. "Em geral, os motoristas acham que o automatizado e o automático podem ser dirigidos da mesma forma, o que não é totalmente verdade", diz Antônio Gaspar, diretor-técnico do Sindirepa-SP (sindicato da oficinas de São Paulo). "Num automático, dirige-se o tempo inteiro com o pé no acelerador. No câmbio manual, é preciso tirar o pé para a troca. O automatizado faz isso pelo motorista, e é por isso que a rotação do motor cai de repente e surge o tranco, a grande queixa dos proprietários", diz.

Alguns motoristas já perceberam esse macete. O analista de informática Vinícius Branco Silva, 27 anos, tem três carros: um Kia Picanto automático e um VW Fox e uma SpaceFox, sendo estes dois automatizados. "Comecei a tirar o pé na hora em que eu sabia que o carro ia fazer a troca. Assim o tranco acaba sendo bem menor", diz.

Vinícius já teve vários problemas com a Space- Fox - o carro falhava na hora da partida, mesmo com todos os procedimentos corretos. Em outras, ao ligar em N, o veículo já saía andando. "Foram várias idas e vindas à oficina, até que trocaram o módulo eletrônico. Agora está tudo certo e estou satisfeito", afirma ele, que pretende trocar o Picanto por mais um automatizado. "Gostei muito da economia, tanto no preço dos equipamentos quanto no consumo de combustível", afirma.

O comentário de Vinícius toca em outro diferencial do sistema: o consumo, que tende a ser menor (igual ao de um manual) se comparado ao de um automático, pois ele é cerca de 70 kg mais leve e não sofre perda de potência causada pelo conversor de torque.

Segurando com o pé

Se a dirigibilidade não chega a ser um defeito grave, há aspectos que exigem atenção. Enquanto um automático pode ser retido na ladeira somente acionando o acelerador, sem problema, num automatizado isso não deve ser feito. Assim como numa transmissão manual, o procedimento forçaria a embreagem, o que vai reduzir sua vida útil. Outro ponto polêmico diz respeito à troca do óleo do câmbio. Consultadas, Fiat e Volkswagen dizem que as transmissões usam lubrificante "long life", que dispensa troca. Mas, na prática, mecânicos de oficinas independentes dizem que não é bem assim. "O óleo do câmbio, se não estiver em boas condições, pode comprometer o funcionamento do sistema", diz Gaspar.

É fácil entender: como o sistema tem acionamento hidráulico, o surgimento de impurezas compromete a ação dos atuadores e pode até entupir a tubulação. "Ao abrir a porta do carro, ouve-se um ruído que parece um zumbido. É a bomba de óleo pressurizando o sistema do câmbio", afirma Gaspar. Portanto, é necessário fazer checagens do óleo com regularidade para saber se ele está em ordem. O kit de embreagem de um automatizado também é mais caro, chega a custar o dobro (veja os preços ao lado). E, por ser uma tecnologia nova, não é qualquer oficina que sabe mexer nesse equipamento, o que obriga o dono a recorrer às concessionárias até que o sistema se popularize.

Sensores sensíveis
Segundo os mecânicos ouvidos, o carro com maior número de reclamações é a Meriva Easytronic.(QUE HOJE JÁ SAIU DE LINHA) "O câmbio da Meriva tem apresentado problemas e nem sempre o conserto é simples", diz o mecânico Pedro Scopino, consultor técnico do Sindirepa e professor do Senai.Muitos taxistas tem relatado casos  que trocam o automatizado por uma caixa manual. Na ocasião, a GM dizia que os defeitos eram "pontuais" e não se referiam à quebra do câmbio.

Que defeitos são esses? "O carro para de funcionar ou não troca as marchas", diz Scopino. "Às vezes, é apenas um sensor sujo ou solto, mas pode ser algo grave, pois o automatizado usa óleos e peças específicos, que são bem mais caros", diz.

Na prática, portanto, o discurso de que "é igual ao manual na manutenção" não é bem assim. Não que os outros câmbios estejam isentos do problema.


Entre prós e contras, vale ter um automatizado?
Na maior parte dos casos, a resposta é sim. No entanto, o motorista deve lembrar que pagou menos do que desembolsaria por um automático e que está dirigindo um carro diferente, que não é manual nem automático. É au-to-ma-ti-za-do.



 

PRIMEIRO MUSTANG ROUSH 2014 CHEGA AO

BRASIL POR R$ 220 MIL

Modelo personalizado pela preparadora americana Roush Perfomance desembarca no país até outubro

 

 
Ford Mustang Roush 2014 (Foto: Divulgação)

Um Ford Mustang 2014, com motor V8 de 573 cv e suspensão do Mustang GT. Gostou? Pena, o modelo já tem dono no Brasil. Segundo a empresa Direct Imports, responsável por trazer o veículo ao país, um cliente de Brasília encomendou o muscle car na cor Lumiscent Lime e dentro de aproximadamente 45 dias deve tê-lo na garagem.


O carro ganhou nova grade dianteira, defletores dianteiros e traseiros, entradas de ar no capô e spoilers laterais. A suspensão, feita com base no Mustang GT, recebeu novas molas, amortecedores, estabilizador dianteiro e rodas de 18 polegadas. Não bastasse, o modelo foi modificado pela Roush Performance, preparadora fundada em 1976 nos Estados Unidos, especializada em Ford, com ênfase em Mustangs.

Graças a um novo turbocompressor instalado pelos especialistas, a potência do veículo saltou para 573 cv, segundo a Direct Imports. Nas configurações oferecidas pela Ford, o Mustang despeja até 426 cv com motor V8 5.0 litros e 309 cv com motor V6 3.7 litros. Ambos são vendidos com transmissão de seis velocidades, automática SelectShift ou manual.

Ford Mustang Roush 2014 (Foto: Divulgação)
 
 
Ford Mustang 2014 (Foto: Ford)

 

 

Chevrolet Cobalt 1.8 automático

Opção é a melhor para quem faz questão de descansar o pé

esquerdo.


Se a preferência for o câmbio manual, versão 1.4 ganha pelo preço.

 

Por uma equação pouco precisa, que leva em conta o peso do tambor de GNV e o gasto maior deste combustível por ter poder calorífico menor do que o da gasolina, taxistas não costumam se interessar pelo câmbio automático. Mesmo com a fama de um item “gastão”, a GM aposta na tecnologia e lança o Chevrolet Cobalt com um novo powertrain que inclui as opções de câmbio automático de seis velocidades ou manual sob o comando do motor 1.8 Econo.Flex.

Cobalt LTZ 1.8  automático estreia por R$ 49.990 (Foto: Divulgação)
Cobalt LTZ 1.8 automático

A proposta da General Motors é entregar mais torque ao carro, que peca um pouco em desempenho na versão 1.4 pelo seu peso, harmonizando com o conforto do câmbio automático. E a montadora sabe que a opção mais vai agradar a famílias do que ao seu principal público, os taxistas. A versão de entrada do 1.8, a LT, custa R$ 43.690, com câmbio manual, e R$ 46.690, automática. A LTZ sai por R$ 46.990 (manual) e R$ 49.990 (automática).

“Queremos incrementar em 1.500 unidades por mês as vendas do Cobalt, de 5.000 para 6.500 unidades mensais”, diz o diretor de marketing da Chevrolet, Gustavo Colossi. Segundo ele, no entanto, a montadora aposta em vendas bem equilibradas: 50% da versão 1.4 e 50% da versão 1.8.

Equipamentos de série
Visualmente, as mudanças são bem discretas e difíceis de perceber, entre a versão 1.4 e a 1.8: as calotas do 1.8 LT têm desenho exclusivo e a versão LTZ traz rodas de liga-leve com acabamento diamantado. Além disso, spoiler traseiro e faróis dianteiros possuem acabamento em dark chrome (as máscaras são levemente escurecidas) e as lanternas traseiras deixam os refletores cromados à mostra.

A versão LT vem com ar-condicionado, direção hidráulica, desembaçador traseiro e travas elétricas. Além disso, conta com airbag duplo frontal, grade dianteira cromada, coluna de direção com regulagem de altura, freios ABS com EBD, vidros elétricos nas portas dianteiras, alarme anti-furto, computador de bordo e luz de leitura para os passageiros do banco de trás.

Chevrolet Cobalt 1.8 LTZ tem acabamento superior ao do LT, mas nada que surpreenda (Foto: Divulgação)
Chevrolet Cobalt 1.8 LTZ tem acabamento superior ao do LT

Na LTZ, além dos itens oferecidos na LT, o Cobalt traz farol de neblina dianteiro, maçanetas internas e comandos do ar-condicionado cromados, volante com revestimento em couro e controles de rádio e celular, barra cromada na traseira, rádio AM/FM com leitor para CD/MP3, Bluetooth e entrada USB, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, acionamento elétrico para todos os vidros e sensor de estacionamento.

 

Torque maior, potência quase a mesma
O G1 avaliou o Chevrolet Cobalt, nas versões LT e LTZ, em um teste rápido no campo de provas da General Motors, em Indaiatuba (SP). O primeiro aspecto notado foi a pouco diferença entre o motor 1.4 e o 1.8. Tudo bem que a GM queira reforçar o torque do carro com o novo motor — 90% da força está disponível a 2.500 rpm (vai até 3.200 rpm). Isso o deixa mais ligeiro para ultrapassagens e retomadas, o que ajuda muito na cidade, por causa do trânsito. O torque é de 17,1 kgf.m com etanol e 16,4 kgf.m com gasolina, nas 3.200 rpm.

Porém, o motor 1.8 desenvolve 108 cavalos com etanol e 106 cavalos com gasolina a 5.400 rpm. O que pode ser considerado bem pouco para o porte tanto do propulsor quanto do carro, que pesa 1.149 kg em ordem de marcha. Para comparar, o motor 1.4 tem 102 cv de potência, embora sejam apenas 13 kgfm de torque a 3.200 rpm.

Câmbio automático do Cobalt é de seis marchas (Foto: Divulgação)
Câmbio automático do Cobalt é de seis marchas

Câmbio do Cruze é diferencial do Cobalt
Por isso, o grande diferencial da opção mais cara do Cobalt está na transmissão automática GF6, de seis marchas — a mesma que equipa Cruze e Spin e com opção de trocas manuais. Ela não é exatamente a oitava maravilha do mundo das transmissões automáticas, mas cumpre bem o papel de descansar o pé esquerdo sem sobrecarregar o pescoço com trancos.

A demora na resposta é nitidamente sentida quando se pisa bem fundo no acelerador para fazer uma ultrapassagem, mas isso acontece mais em situações que exigem velocidades mais altas do carro. No velho anda, para, anda, para, anda, para da cidade, não vai fazer a menor diferença.

E ela complementa o conforto da excelente estabilidade do carro, que não titubeia em curvas, e da boa suspensão. Soma-se a isso, o conceito mesmo do projeto do Cobalt, de se tratar de um carro mais mole. Para quem vive no trânsito é um carro que não cansa.

Chevrolet Cobalt LT com câmbio automático tem preço de estreia de R$ 46.690 (Foto: Divulgação)
Chevrolet Cobalt LT

Conclusão
Pais e mães de família que valorizam a transmissão automática ou mesmo taxistas que abandonam o preconceito do consumo e se entregam ao descanso de uma das pernas vão encontrar no Cobalt 1.8 automático a melhor opção de custo-benefício da linha. Se for considerar os modelos concorrentes, o famoso porta-malas de 563 l do modelo da Chevrolet vai pesar muito nesta conta.

Por outro lado, para aqueles que o câmbio manual é fundamental — o velho gosto por trocar as marchas e “sentir” o carro —, o motor 1.4 não deixará a desejar em relação ao 1.8. O câmbio manual de cinco marchas da GM é um dos itens que realmente surpreendem o motorista pela qualidade. Ele tem encaixes suaves e precisos, e uma alavanca na medida certa para facilitar as trocas.

Além disso, o acabamento é o mesmo, sendo qualquer versão LTZ só um pouco melhor nos materiais utilizados. Aliás, esta categoria em si peca por acabamento, vide Logan, Grand Siena, Voyage etc.

Cobalt LT 1.8 tem poucas mudanças estéticas (Foto: Divulgação)
Cobalt LT 1.8 tem poucas mudanças estéticas

 

Estrelas da Audi em Xangai, A3 e S3 sedan

chegam ao Brasil em 2014

Modelo disputará jovens consumidores com o rival Mercedes-Benz CLA.


Versão esportiva tem motor 2.0 TFSI de 300 cv; porta-malas leva 425 litros.

 
Audi S3 (Foto: Guilber Hidaka/Divulgação/Chery)
 

Grande atração da Audi no Salão de Xangai, o A3 sedã teve sua comercialização no mercado brasileiro confirmada nesta quinta-feira (25). O modelo, que passa a ser o três volumes de entrada da marca alemã, desembarca por aqui no "começo do ano", segundo a empresa; em "meados de 2014" chega a variante esportiva, planeja a Audi. 

Principal – e por enquanto único – rival  do Mercedes-Benz CLA, lançamento mundial da marca alemã, o A3 sedã tem 4,46 m de comprimento, 2,40 m de entre-eixos, 1,80 m de largura e 1,42 m de altura. Em relação ao concorrente, o Audi é 17 cm menor e 1,9 cm mais largo e baixo. No entre-eixos, o Mercedes leva vantagem de 6,3 cm. Quanto ao porta-malas, o A3 sedã leva 425 litros, contra 380 do A3 Sportback, do qual deriva.

As motorizações aplicadas no A3 Sportback são repetidas no A3 sedã: 1.4 TFSI de 140 cv, 1.8 TFSI de 180 cv (ambos a gasolina) e 2.0 turbodiesel de 150 cv. Já o esportivo S3 é equipado com um bloco 2.0 TFSI de 300 cv. Câmbios manual (seis marchas) e S-Tronic de dupla embreagem são as ofertas na gama A3/S3 sedã.

Assim como a Mercedes com o CLA, a Audi busca os jovens com o A3 sedã – mesmo aqueles com filhos (desde que pequenos). A marca alemã prevê que os maiores mercados para o lançamento serão o chinês e o norte-americano. Já na Europa, Rússia, Alemanha e Reino Unido concentrarão as vendas.

Audi S3 sedã (Foto: Guilber Hidaka/Divulgação/Chery)